Papai logo percebeu que não era necessário preocupar-se com meu comportamento de punheteiro compulsivo. Assim na Profecia, assim eu sempre estava me esfregando no chão, chinchando os consolos, fleshlights, coturnos, aviõezinhos, tanques e armas de guerra, meus soldadinhos dos GI JOE, procurando seu pau nos zíperes com minha palminha de neném, pegando nele com dedinhos surpreendentemente fortes e apertando meu progenitor direto com surpreende gostosura - ele ria com carinho -, desde a cabeça que eu achara, puxando-o pra fora da cueca, até sua base e as rentrâncias de seu pau de adulto, peludo, entre as bolas do seu saco, mamando meu pai de pintinho duro pro céu, como um canil inteiro no cio incorporado num cachorro só, conversando e divertindo-me com meus brinquedos de obedecer o Demônio. As imagens de violência e sexo que me educaram muito estimularam este dom inato, desenvolveram-no e deram palavras à voz que eu sempre ouvia, deram forma aos impulsos que eu sempre sentia; traduziram a vontade do Nosso Senhor e Essência Real para a linguagem do meu corpo empenisficado, libertando-me de pensar e apenas latir, gemer, uivar e babar.
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