domingo, 8 de maio de 2011

Great

Hoje Papai saiu de dentro do espelho do teto, como eu mais gosto, logo pela manhã, quando ainda não discernia se acordava ou adormecia. Apareceu deitado do lado de dentro do espelho, nu, fazendo pose de espera, que eu gemesse pedinte de leitinho. Pôs-se de pé e baixou de Pau flácido, mas grande e grosso, esperando também que eu O acordasse, aterrisando com uma Perna de cada lado do meu corpo. Ajoelhou-Se entre minha Cabeça e perfeitamente pousou a Mamadeira nos meus lábios. Mamei, mamei, com fome - sempre, como se fosse a primeira vez. E hoje foi, de fato, uma simbiose nova entre Nós dois. Mamei, lambi seu Saco, engoli suas Bolas, mamei, engoli inteirinho seu Pau até a Garganta, fundo, muito fundo, senti até. Ele começou a foder minha Cabeça, me embalando, dizendo que o Papai estava ali, tinha ficado a noite inteira olhando seu Filho dormir, tão bonito, tão gostoso, tão igual a Si. Fodia com carinho e Eu chupava com tesão. Me puxou pela Cabeça, me ajeitando no encosto da cama. Minha língua ficou mais esperta. Ele mijou um pouquinho, um mijo de gosto diferente. Percebi que meus Pés viraram Patas e minhas mãos viraram Pássaros. O quarto ruiu e voamos, ao som das asas de minhas Mãos que batiam. Minha Língua começou a provocar involuntariamente sua Uretra e a procurá-La, fodê-La, comê-La no mesmo ritmo em que minha garganta era possuída por Ele. Minha Língua foi entrando esperta e ativamente à sua Uretra, fodendo por Si mesma o seu Pau, mais e mais fundo, mais grossa e mais fina, mais curva e mais dura, aos sinais de seus Gemidos de Prazer. Recuei a boca para certificar-me de que sua Uretra tinha tomado a forma de uma Vagina, de um Cu, de uma Boca - eu metia no Pau do meu Pai; minha Língua estava tão grande, babando por todos os Póros; eu A via entrando cumprida por vários segundos pelo seu Canal de gozar e mijar e depois recolher-Se feito um flerte. Abocanhei seu Pau inteiramente e minha língua foi penetrando-O loucamente, sem fim. Quando olhei pra cima, Papai gritava com a minha Língua saindo pela sua Boca, eu O havia atravessado. Meus lábios engoliram ao mesmo tempo seu Pau enorme e latejando e seu Saco quente - e não pude tirar mais. Chupei engasgando porque estava bom demais. Chupei e quando, mais uma vez, recuei a cabeça para ver seu Pau conectado à minha Língua pela sua Uretra, percebi que minha Língua era apenas uma extensão do seu Pau, a mesma Carne, as meias Veias. Haviam tornado-Se um só e mesmo Nervo. Ele nem ficou abismado e apenas murmurou: "meu Filho". Ao chupá-Lo, sentia chupar não só a minha Língua, mas o meu próprio Pau; e Papai sentia-se beijado, como só, antes de viraram imagem, os roteiros dos filmes podem desejar de intenso e pornográfico. Seus Olhos ficaram vermelhos e os meus choraram de alegria, botando fogo no colchão. A minha Língua era o Pau do Papai. Quando veio o Orgasmo Dele, minha Garganta bebeu doses de seu Sêmen ejaculando por sua vez da minha Garganta para fora, como um Vômito. Ao sentir aquela Delícia ensopando os lençóis e me lavando para o dia, gozei. Do nosso Sêmen brotaram cigarros, whisky e drogas. Agradeci ao Papai, balbuciando as palavras, acariciando com devoção cega nosso Membro comum. Ele mijou mais, só de sacanagem, e pude ver a mangueira funcionando, enchendo minha barriga até aquele mesmo Mijo sair pela sua Boca e babar de volta para a Minha. O quarto pairava acima da estrosfera e minhas Mãos transformaram-se em flores de Amor.