segunda-feira, 2 de maio de 2011

ursos

"Meu Pai é poderoso. Eu amo meu Pai. Eu amo meu Pau.
Eu amo meu Pai. Eu amo meu Pau. Meu Pai é poderoso."
Assim Papai falava ao trocar minha fralda. Eu mijava nele, cagava na sua mão, que, em seguida, procurava dentro do meu cu todo o côco que ainda tinha, com os dedos, consolos, até que conseguiu enfiar a mão inteira. Então, me levou para a masmorra, onde dois ursos raspados passavam o dia se lambendo, para me foderem ao mesmo tempo. Primeiro, entrou o pau do mais gordo, que era enorme. Em seguida, Papai enfiou seu Pau maravilhoso na minha boca, até a garganta, mijou dentro e me deu de comer o comeu côco. Tão bom. Disse para eu repetir as palavras sagradas que me ensinara. "Meu Pai é poderoso. Eu amo meu Pai. Eu amo meu Pau. Eu amo meu Pai. Eu amo meu Pau. Meu Pai é poderoso." Então, o segundo urso deslizou seu pau, maior que o primeiro, mais roliço e grosso, com mais veias, para dentro do meu cu, que se abriu como uma flor para o dia. Os ursos urravam e Papai me levantava e abaixava, para que a penetração fosse rítmica e incessante; ele gostava de agradar aos ursos e eu também.
Ele disse que ali seria, a partir de então, o meu berço. O meu bebê-conforto. Bebeu de uma virada só um litro de whisky e, na mesma hora, disse: "tua mamadeira está pronta". Aquilo me embebedou tanto! Eu também mijei e o primeiro urso bebeu direto do meu pau. Disse "obrigado, Diabo" - e uma gota caiu fora de sua boca. Papai ficou bravo e chicoteou o primeiro urso, que gozou dentro de mim. O segundo urso pediu pra beber aquela porra. Sentei sobre seu rosto e nem precisei fazer força, porque sua língua era comprida e esperta como uma cobra. Era possível vê-la mexendo-se dentro de mim, fazendo calosidades na minha barriga. Quando ela saiu, despejou todo o líquido em cima de uma Bíblia, que o segundo urso comeu inteira. Gozou na minha boca e também agradeceu. Papai matou os dois, capou-os, enfiou os dois paus no meu cu e disse, "embalar o meu menininho, com a chupeta na boca, pra dormir e sonhar com o Papai". Eu mamei tudinho, tão gostoso... o Papai batia as cinzas do seu Marboro na cabeça do meu Pau. Era quente, queimava a princípio, depois deixavam-nO áspero, que era uma delícia massageá-lo, bater punheta, mais cinza. Se muito áspero, o sangue dos ursos suavizava a cabeça do meu Pau, espalhando, morno, nosso prazer. Tão poderoso é o meu Pai! Ele me ensina e sorri, seus chifres acendem. Eu gozo, ele bebe, e me embala sem parar, com os dois paus dentro de mim.

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